A escola é o nosso palco de atuação.
"Se uma criança não é tratada no amor, mas sim no medo, ela não aprende a se amar. Ela aprende a se defender.”
Nosso objetivo é melhorar as relações que se estabelecem no ambiente escolar. É sobre desconstrução de narrativas, rótulos e estigmas. É sobre a compreensão de uma nova linguagem que seja amorosa e atenta, que acolhe e cuida, não apenas aos alunos, mas a todos que compõe este ambiente rico, complexo e múltiplo que são as escolas.
Desejamos tornar a escola e os espaços educacionais num ambiente de convivência democrático, plural, inclusivo e pacífico.
No trabalho com as escolas é possível atuar de forma que nossas crianças não percam a compaixão que nos é natural, almejando a construção de uma sociedade mais pacífica.
A conexão gerada pela compaixão é poderosa, é respeitosa, é empática – cria vínculos profundos de amor e respeito.
E este é o caminho para o enfrentamento das situações de bullying, e exclusão, agressão e demais tipos de violência que são comuns nas escolas, e ele é percorrido através da comunicação não violenta (a linguagem do amor), da mediação de conflitos escolares e das práticas circulares e restaurativas (histórias compartilhadas em ambiente seguro)”.
"Se uma criança não é tratada no amor, mas sim no medo, ela não aprende a se amar. Ela aprende a se defender.”
A escola é nosso palco de atuação porque as crianças são a maior esperança de um mundo mais pacífico. Desenvolver seres humanos em sua integralidade, ensiná-los a se relacionar, integrando valores como respeito, empatia, gentileza é o caminho mais assertivo para a pacificação social. Falar em pacificação é falar de diversidade, de inclusão, de um mundo que seja para todos.
Trabalhar com as escolas é a nossa missão e a nossa paixão, porque temos certeza de seu potencial transformador de toda uma sociedade. A escola é a ferramenta mais nobre para a construção de uma sociedade mais pacífica.
“A nossa mais elevada tarefa deve ser a de formar seres humanos livres que sejam capazes de, por si mesmos, encontrar propósito e direção para suas vidas.”
“A comunicação pode nos aproximar muito, criar pontes, nos conectar de forma profunda, gerar inclusão e sentimento de pertencimento, como também tem o poder de afastar, segregar, criar muros e excluir.
Não somos apenas aquilo que é possível ver em nós, somos a soma de tudo que vivemos, sentimos, experimentamos, ouvimos e vimos. E é na comunicação que integramos ou não tudo isso.
Somente o diálogo empático e respeitoso permite percorrermos este caminho de forma positiva e construtiva.
É urgente reaprendermos a dialogar.” (Gisele Siqueira)
Todos que integram a comunidade escolar são educadores. E os educadores precisam ser acolhidos em primeiro lugar para se tornar possível acolher.
Vários são os tipos de violência que perpassam o ambiente escolar, dentre eles o bullying, o cyberbullying, agressões exclusão, etc. Nossa metodologia ajuda as escolas a enfrentarem a violência.
Ensinar métodos capazes de tornar as conversas difíceis possíveis, porque elas são necessárias, como pautas interraciais, diversidade, inclusão, bullying.
Nossas narrativas são construídas a partir de crenças que determinam nossos pontos de vista, e para que possamos abrir espaço para inclusão e respeito é necessário descontruir essas narrativas preconcebidas.
Quando aprendemos a dialogar de forma pacífica, empática e respeitosa, geramos conexão e construímos pontes, esse é o caminho para a criação de espaços verdadeiramente inclusivos
Trabalho há 21 anos com resolução de conflitos e há 9 anos com gestão de conflitos e pacificação.
Sou Graduada em Direito e Pós-graduada em Direto da Comunicação Digital. Advogada Colaborativa certificada pelo IBPC. Mediadora certificada pelo TJSP, com extensão em Mediação Avançada pela Mackenzie, em Mediação e Cultura de Paz pela Universidade Federal do Ceará, em Comunicação Não Violenta e Justiça Restaurativa. Facilitadora de Diálogos e de Comunicação Não Violenta. Facilitadora de Práticas Circulares e Restaurativas. Consultora, Mentora e Palestrante. Sócia da Cmarp Solução em Conflitos.
Atuei como advogada no contencioso cível por 18 (dezoito) anos ininterruptos, e neste período pude experimentar os prejuízos e danos causados pelos conflitos mal gerenciados. Assisti famílias se destruírem e empresas se desfazerem ao longo do confronto, e observei que toda desavença sempre começa com ruídos na comunicação, que por sua vez, tem relação direta com quem somos, nossas crenças, nossos medos, nossas dores. Tem relação com nossos sentimentos e necessidades. Tudo está estritamente ligado e gera fortes impactos uns nos outros.
Por isso, há 9 (nove) anos me dedico a estudar o conflito.
Mas não foi apenas a profissão que me levou a buscar entender o conflito e como fazemos para encontrar essa tão almejada paz. Para além da profissional tem também uma mulher com uma história desenhada por conversas difíceis, e que ainda busca consolar sua “criança ferida”, uma esposa que enfrentou um processo de divórcio doloroso. E uma mãe que aprende todos os dias com seu filho sobre compaixão e respeito. Sendo mãe do Francisco aprendi a importância e a necessidade de investir nas nossas crianças, e o quanto somos responsáveis pelos seres humanos que eles se tornarão.
Consultoria e assessoria na implantação de programas na promoção da cultura de paz nas escolas
Trabalhar com as escolas é a nossa missão e a nossa paixão, porque temos certeza de seu potencial transformador de toda uma sociedade.
